Aí que meu amigo Evaristo (nome fictício, ok?), tava me contando um troço: que tinha ido no banheiro do shopping (ele foi no banheiro pra mijar mesmo, tá gente) e viu que atrás da porta tinha um número de telefone com uma descrição X de uma pessoa. E ele (muito galhofeiro) mandou um torpedo pro tal número pra ver qual era.
Qual não foi a surpresa quando obteve a resposta quase que imediatamente: a figura, embora desse uma desculpa esfarrapada de dizer que foi um "amigo" que colocou o tel dele lá, tava disposta a marcar um encontro.
Pra esclarecer aqui, que esse amigo foi o Evaristo mesmo, não fui eu (hoje em dia sou um menino de respeito, me aposentei da vida galinácea, acredita? claro que não né? rsrsrs)
Mas voltando ao fato, então eles se conversaram um pouco e partiram pra guerra corpo a corpo:
alguns hematomas, chupões e arranhões depois, Evaristo chegou de volta aqui em casa com um sorriso de orelha a orelha. Eu perguntei: "Era bonito?" Veio logo a resposta: "Claro que não, mas num meio de semana sozinho, tá valendo!"
Tenho que admitir que era melhor do que ficar em casa vendo a grande família, valendo a máxima de gozar a vida. Literalmente.
Lembrando que essas coisas tem que ser feitas com cuidado pra evitar encontros com psicopatas e afins, e discrição nunca é demais né gente?
quinta-feira, 30 de julho de 2009
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