domingo, 18 de abril de 2010
Repostando: Fazendo a chuca (por questões urgentes de utilidade pública)
Bom, amigo é pra essas coisas...
Vamos Lá, Chuca é a mesma coisa que enema, ou lavagem retal, pra evitar "acidentes" desagradáveis na hora do ato sexual. (Achou que falar sobre chuca é desagravel? experimenta então passar um cheque pra ver-ou sentir o cheiro do que é desagradável...)
Passo número 1 - Achar um lugar adequado.
Primeiro é preciso achar um toalete recluso, onde se possa fazer a chuca em paz.
Passo número 2 - Paz de espírito.
Fazer a chuca com pressa, ou então, nervosa ou algo assim é uma das coisas que acabam com uma boa chuca. Antes de começar os trabalhos, acenda um incenso e medite... uma pessoa relaxada é uma pessoa preparada para a "tia shu".
Passo número 3 - botando a "mão" na "massa".
Bom, essa é a parte mais importante da chuca... a hora da conexão.Primeiro a pessoa vai pegar o chuveirinho - que consiste de duas partes, a parte de onde a água sai, e o canudozinho que conduz a água - e vai separar essas duas partes.Depois é só reconectar o canudo... só que em você mesmo, colega. Abrir o fluxo de água e esperar a força purificadora da chuca preencher o seu vazio interior. Depois disso, deve-se desfazer da força purificadora num lugar apropriado (vaso sanitário).
Obs.: A quantidade da água utilizada é variável. Não precisa ser grande quantidade, apenas o suficiente para sair com os restos de fezes acumulados. Há pessoas que injetam grandes quantidades, mas isto irá lhe provocar desconforto e dor. É melhor injetar pequenas quantidades várias vezes.
Lembrando que o prazo de validade de uma chuca é no máximo de 4 horas, pois outra digestão se completa e você estará com sua validade vencida.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Time dos ativos afeminados: Raça rejeitada e incompreendida (parte II)
Por Pamella Bottom
Antes de mais nada, é necessário esclarecer que este programa é destinado apenas aos viados realmente ativos que, por criação ou defeito de fábrica, são sempre confundidos com passivos. Versáteis não devem tentar seguir esses passos em hipótese alguma, pois podem ficar mais sexualmente confusas do que já são.
1º passo:
Para de rebolar, viado! Tu é ativo, mermão!!
Esqueça o trote à Gisele e aprenda a pender os ombros de um lado para o outro enquanto anda, dando aquele ar de gorila. O ativo deve sempre andar contraindo a bunda, de forma a reduzir seu tamanho e ao mesmo tempo projetar o cacete para a frente. Mesmo que você não tenha algo expressivo dentro da calça, esse simples movimento vai valorizar bastante seu bilau.
2º passo:
Todo mundo sabe que a performance sexual de alguém pode ser avaliada pela maneira como a pessoa dança. Portanto, nas baladas nunca adote nenhum dos comportamentos a seguir, que constituem reserva de mercado das passivas: dançar em cima do cubo, cantar junto com as divas e fazer apresentação com flags.
3º passo:
Na hora de contar um babado forte sobre alguém, use sempre a terceira pessoa. Discurso direto é a forma mais comum da narrativa passiva, que adora interpretar uma situação.
Ativo contando uma história: "Aí o viado ficou revoltado e saiu xingando todo mundo".
Passivo contando a história: "Aí o viado ficou revoltado e disse: 'aaai, monas, eu to passada, meu cu pra vocês".
4º passo:
Consulte um fonoaudiólogo. Se você quer mesmo comer alguém, aprenda a não falar pelo nariz, a não ser que você seja uma travesti. Ainda assim, voz nasalada só se você estiver montada, trava!
5º passo:
Delete do seu perfil todas as fotos de sua bunda. Uma passiva que possa se interessar por você certamente ficará desconfiada ao vê-las. A pergunta lógica é "Se ele é ativo, por que está mostrando a bunda desse jeito?" Aprenda que bunda de ativo é como 29 de fevereiro - só aparece de vez em quando.
6º passo:
Evite andar com versáteis. Além de serem péssimas companhias até para si mesmas, essas aberrações do mundo gay podem causar a sua desmoralização completa. Como se sabe, a grande maioria delas dizem que comem, mas são as maiores dadeiras do planeta. Portanto, o risco de ser enquadrado na mesma categoria delas é grande.
7º passo:
Como as versáteis bem sabem, por vezes a propaganda é mais importante que a ação em si. Porém, equivocadas, elas acham que basta dizer que gostam de comer para que isso caia na boca do povo. No seu caso, aja diferente. Coma o maior número de passivas que você puder, de preferência em saunas ou surubas, pois assim a propaganda não será feita por você mesmo, como no caso das versáteis, e sim de passiva para passiva, boca a boca, ou melhor, bunda a bunda.
8º passo:
Coma todas, mas afaste-se das passivas veteranas. Se tiver vontade de comê-las - afinal elas sabem dar conta do recado como ninguém - que isso seja feito em total sigilo. Ao contrário das passivas novatas, as rodadas podem macular sua imagem, porque vai dar a impressão que elas já não conseguem arranjar ativos de verdade e estão dando para versáteis (você!).
9º passo:
Evite tecer comentários sobre assuntos do mundo íntimo passivo, como por exemplo a chuca. Embora seja desejável que um ativo entenda bem como ela funciona, para orientar um parceiro inexperiente ou até mesmo para desculpar alguma falha técnica no processo, não é interessante que o A.A. demonstre muito conhecimento no assunto. Pode até ser apenas teórico, mas nesse caso em particular todo mundo vai pensar que você usa a santa mangueirinha todos os dias...
10º passo:
Não leve a malhação muito a sério. Um corpo bem cuidado é tudo de bom, mas não exagere. Nada mais passivo que ficar estressado por uma gordurinha ou outra. O único músculo que obrigatoriamente tem que estar duro no ativo é a rola.
11º passo:
Evite ter sua foto publicada em sites de festas, especialmente aqui no ParouTudo. Passivília inteira sabe que as galerias de fotos das festas são na verdade um catálogo das maiores passivas da cidade! Ativo de verdade não vai ficar tirando foto de cabeça inclinada, rostinho colado com outra biba.
12º passo:
Este, sem dúvida, é o mais importante de todos. Por mais que as pessoas duvidem de sua ativice, persista. Esteja consciente de que seu papel é o de comedor e que, afinal, todas nós somos bichas e afetadas, em maior ou em menor grau. Em público ou sozinha, trancada no banheiro, todas nós já brincamos de ser Madonna, Xuxa ou qualquer outra loira aguada. Por isso, continue metendo gostoso e, sobretudo, lembre-se da sua condição de A.A e EVITE A PRIMEIRA ROLA a qualquer custo!! Por mais inofensiva que possa parecer, não deixe botar nem a cabecinha. Rola é altamente viciante e depois que deixar entrar a primeira você nunca mais vai conseguir parar.
Beijos!!
Time dos ativos afeminados: Raça rejeitada e incompreendida
Assim, ficamos condicionadas a achar que negão é ativo, neguinha é passiva; cacetudo é ativo, piu-piu-bilú-bilú é passivo; militar patente alta é passivo, de patente baixa é ativo (e reco topa tudo por dinheiro); estivador é ativo, cabeleireiro é passivo; pit-boy é ativo, emo é passivo...Siiim, dizem que existem até emos ativos!!
A verdade é que assim como existem passivas másculas – ela, com sua cabeleira loira e corpo atlético dourado é um reluzente exemplo disso - há também ativos que derrapam feio na aterrissagem, mesmo com pista seca!!
O grande problema é que os passivos que parecem ser machos, embora possam ser enquadrados como propaganda enganosa, têm uma boa aceitação no mercado da carne. Porém, o direito de aparentar uma coisa e ser outra não é concedido aos ativos, que quando são um tantinho delicados caem irremediavelmente em descrédito. Mas isso não é motivo para excluí-los de nossa agendinha cor-de-rosa, à qual recorremos todo fim de noite em que voltamos da balada sem conseguir rola.
É bem verdade que nenhuma passiva merece chegar em casa e encontrar o seu ativo bordando pano de prato, mas esse é apenas um efeito CUlateral de uma relação que pode até dar certo, desde que a passiva (por natureza dominante na relação e dominada na cama) saiba aceitar as limitações do parceiro e agir sutilmente, transformando o comportamento do seu macho, para que ele se torne merecedor deste título.
É preciso compreender que esse grupo, o A.A. (Ativos Afeminados) é formado por bibas que cresceram sem ter uma figura ativa para servir de referência. Cercado de Xoxas e Paquetes na infância, eles se deixaram seduzir pelo jeitinho-passivo-de-ser e aprenderam a jogar cabelo, rodar a baiana, dar gritinhos, usar cuecas australianas, falar "amiga", "senhora", "mona" e outros comportamentos tipicamente passivos, por total falta de orientação.
Sabemos que o comportamento passivo é muito mais glamouroso do que o esperado de um ativo, mas não se pode ter tudo, não é? Se você está tendo problemas para arranjar um cuzinho para comer (coisa mais fácil que roubar doce de bicha em dieta)? Está sendo confundido com as versáteis e recebendo olhares de desprezo quando canta uma passiva? Sua bunda está recebendo elogios de outros ativos e ninguém olha para a sua mala? Meu amigo, é hora de rever seus conceitos! Ser ativo, infelizmente, é ser como a mulher de Cesar... Corna?? Não!! Não basta ser ativo, tem que parecer ativo!!
Para lidar com este problema, Pamella Bottom, especialista em comportamento viadal, após anus de observação traçou um roteirinho básico – não chega a ser ponta de estoque, mas está longe de ser alta-costura, portanto qualquer um pode seguir. Você, que respondeu sim a pelo menos uma das perguntas do parágrafo anterior, ou você, que namora um A.A., fique de olho. Na próxima semana ela estará de volta apresentando esses 12 passos, que podem parecer pequenos para um viado, mas são gigantescos para a viadagem.
(continua...)
Beijos!!
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Quando você muda, a relação muda!
Mas, infelizmente, muitas vezes nos esquecemos desta opção (ou escolhemos nos manter na cômoda posição de ignorá-la). Preferimos acreditar que o outro é sempre o mesmo, não muda nunca e que, sozinhos, por mais que tentemos, não podemos transformar a relação.
Nesta crença estão contidos dois enganos extremamente limitantes: o primeiro é que o outro não é o mesmo de sempre e pode mudar a qualquer momento, acredite você ou não. O mais provável é que você não queira se arriscar a olhar para esta possibilidade, até porque tais mudanças não necessariamente serão do seu agrado; mas que ele pode mudar, não resta dúvida.
O segundo engano refere-se ao fato de que você, sozinho, é capaz de mudar a relação, sim. Talvez não queira. Talvez não esteja disposto. Entretanto, é fato: quando você muda, a relação muda! Claro que isso também não é garantia de que o outro gostará da mudança, mas que será diferente, será!
Porque se considerarmos que mudanças são escolhas pessoais e intransferíveis, ou seja, que somente estamos habilitados a promover mudanças a partir de nossas próprias atitudes mudadas (e, portanto, ninguém pode mudar pelo outro), há aqui uma valiosa conclusão: se você deseja que sua relação seja diferente do que é atualmente, decida-se você por mudar seu comportamento e pare de investir toda sua energia na expectativa de que o outro mude. Caso contrário, correrá o eminente risco de se frustrar várias e várias vezes.
Óbvio que é extremamente delicado investir em mudanças quando o outro é parte essencial do que virá a ser. Requer dedicação, paciência e persistência. Requer o exercício constante e intensivo de suas melhores qualidades. Requer, sobretudo, a decisão contundente e firme de que você deseja dizer e expressar, ser e agir, propor e sentir um amor ‘manualmente’ transformado...
E é aí que está o xis da questão: sentar-se no sofá da sala e pensar em como têm sido chatos os seus dias ao lado de alguém com quem você imaginou viver uma linda história de amor é realmente bem mais fácil... Porém, não lhe rende alegria, satisfação e a sensação de ter feito absolutamente tudo o que podia para que os próximos dias sejam diferentes...
Ter na ponta da língua um sem número de reclamações não lhe permite vivenciar uma competência superior, ousada, própria de quem redige sua história no imperativo, de modo consciente, e não no condicional, somente reagindo ao ritmo que a vida ou as pessoas lhe impõem.
No final das contas, sua capacidade de dar novo sentido para esta relação (e para sua vida) é uma oportunidade de apostar naquilo que você deseja para si, de um novo jeito. E se conseguir enxergar a sutileza contida nesta possibilidade, certamente entenderá que a felicidade não está apenas nos resultados que obtém, mas especialmente no que você faz, e como faz, para alcançá-los.
Reconhecida como uma das maiores especialistas em relacionamentos interpessoais do país, Rosana Braga desenvolve um trabalho considerado inspirador e eficaz, promovendo mudanças no âmbito pessoal e profissional. Pesquisadora da área há mais de 10 anos, ela surpreende ao propor atitudes e soluções no complexo mundo das relações, conduzindo as pessoas a se apoderarem de seu potencial e ressaltando a diferença entre “quem quer” e “quem faz”. Palestrante em Relações Interpessoais e Desenvolvimento Profissional, escritora, jornalista e consultora em relacionamentos.Autora dos livros:. O Poder da Gentileza . Gigantes da Motivação . Faça o Amor Valer a Pena . Alma Gêmea – Segredos de um Encontro . AMOR - sem regras para viver É também autora e apresentadora dos DVDs Inteligência Afetiva volumes 1 e 2 e Viva o amor que você deseja, além do CD Sucesso no Amor e colunista de programas de rádio, revistas, jornais e sites.
Papo Teen: Como contar aos pais da sua homossexualidade
As dicas a seguir seguem o pressuposto de que você quer que seus pais apóiem as suas atitudes. E que elas que não fazem parte de uma "opção” sexual e sim de uma orientação sexual, motivada por um desejo, sobre o qual não temos controle, mas que nos faz sentirmos que gostamos mais de pessoas do mesmo sexo, do que pessoas do sexo oposto.
Lembra quando um dia você não queria acreditar que era gay. Seus pais também terão que sair do armário deles. Paciência.
O PRECONCEITO DOS PAIS
Cada família é única, porém muitas são as fases, após saberem da sexualidade de seus filhos, que os pais respondem de formas parecidas. É muito importante você saber o que te espera e antecipar-se a desmistificar o que seus pais vão ter como preconceitos. Por exemplo, antes de contar aos seus pais, você deve saber o que eles pensam dos homossexuais. Muitos acham que são promíscuos, que homossexuais são pervertidos, que ser homo é sinônimo de pedofilia. Tente amenizar o preconceito de seus pais ao máximo, para reduzir os danos e o tempo que eles ficarão “trancados” para a discussão, quando você contar à eles.
NEM TODO MUNDO DEVE CONTAR AOS PAIS
Tenha certeza do que sente. Tem certeza? Não conte se você não está pronto para responder esta pergunta, que, com certeza, será uma das primeiras. Se você atravessa um período de depressão, culpa, é um sinal de que também não é a hora certa. Tens apoio? Saiba que seus pais podem reagir de forma inconseqüente e até te expulsarem de casa, você tem para onde ir? Os pais geralmente usam isso como arma para manter os filhos dependentes com a falsa ilusão de que eles irão mudar de orientação sexual pois dependem dos pais. Você sabe o que seus pais pensam dos homossexuais? Tem algum na família? Como está o clima da sua família? Se for mais um "problema" para eles, com certeza eles irão ignorar este mais recente. Você tem paciência? Pois o processo de assimilação pode demorar muito e às vezes levar anos. Por quê você quer contar? Pois os ama e precisa deles? Se for, é um ponto a favor. Jamais conte durante discussões ou por se sentir excluído das atenções deles. Compre um livro para pais, existem também diversos textos na internet, como no site www.armariox.com.br, livros como: “Agora que você já sabe”, entre outros. Sua relação com os seus pais é saudável, se vocês compartilham sentimentos, momentos em família e sempre jogam aberto, tem uma grande chance de seus pais lidarem bem com a sua homossexualidade. Se os seus pais vêem os assuntos sociais com visão moralista, mesmo que eles não as sigam sempre, você pode prever dificuldades em entederem a tua sexualidade.
(continua...)
Beijos!!(Desculpem o sumiço, meu pc pifou de vez, mas nada que uma prestação nas casas bahia não tenham resolvido..hehehe)